domingo, 10 de janeiro de 2010

Caixa Misteriosa



•••As crianças adoram mistérios. Crie um mistério à volta de uma simples caixa, escondendo qualquer coisa misteriosa lá dentro!
Materiais:
• Vários objectos que não se partam e que a criança conheça bem, como o seu sapato, um brinquedo, uma boneca, um copo especial, o livro preferido, e por aí fora
Um saco de papel
Uma caixa pequena, como por exemplo uma caixa de sapatos
Fita adesiva
Capacidades de classificação
Capacidades cognitivas/de pensamento
Representação de imagens mentais
Resolução de problemas
Interacção social
- Mecânica da actividade:
1. Reúna vários objectos que a criança conheça e coloque-os dentro do saco de papel, de forma a que a criança não os veja.
2. Peça à criança que feche os olhos, e depois retire um objecto do saco e coloque-o na caixa.
3. Feche a tampa com fita adesiva, e dê à criança para segurar.
4. Diga à criança que há alguma coisa misteriosa dentro da caixa.
5. Deixe a criança sentir o peso, abanar a caixa, e pensar no mistério durante alguns minutos.
6. Dê-lhe uma pista sobre o que está lá dentro e deixe-a adivinhar o que é.
7. Continue a dar pistas até a criança adivinhar.
8. Abra a caixa, mostre-lhe o objecto e joguem outra vez!
Segurança: Certifique-se de que todos os objectos são seguros para a criança manusear e que não se partem.

Padre Antônio Vieira



Antonio Vieira Nascido em lar humilde, na Rua do Cónego, perto da Sé, em Lisboa, foi o primogênito de quatro filhos de Cristóvão Vieira Ravasco, de origem alentejana cuja mãe era filha de uma mulata ou africana, e de Maria de Azevedo, lisboeta. Cristóvão serviu na Marinha Portuguesa e foi, por dois anos, escrivão da Inquisição. Mudou-se para o Brasil em 1614, para assumir cargo de escrivão em Salvador, na Bahia, mandando vir a família em 1618.
António Vieira(Lisboa, 6 de fevereiro de 1608 — Bahia, 18 de Julho de 1697) foi um religioso, escritor e orador português da Companhia de Jesus. Um dos mais influentes personagens do século XVII em termos de política, destacou-se como missionário em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu infatigavelmente os direitos humanos dos povos indígenas combatendo a sua exploração e escravização. Era por eles chamado de "Paiaçu" (Grande Padre/Pai, em tupi).
António Vieira defendeu também os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes da sua época e a própria Inquisição.
Na literatura, seus sermões possuem considerável importância no barroco brasileiro e português
NO BRASIL
António Vieira chegou à Bahia com seis anos de idade. Fez os primeiros estudos no Colégio dos Jesuítas em Salvador, onde, principiando com dificuldades, veio a tornar-se brilhante aluno. Ingressou na Companhia de Jesus como noviço em maio de 1623..
Em 1624, quando na invasão holandesa de Salvador, refugiou-se no interior da capitania, onde se iniciou a sua vocação missionária. Um ano depois tomou os votos de castidade, pobreza e obediência, abandonando o noviciado. Prosseguiu os seus estudos em Teologia, tendo estudado ainda Lógica, Metafísica e Matemática, obtendo o mestrado em Artes. Foi professor de Retórica em Olinda, ordenando-se sacerdote em 1634. Nesta época já era conhecido pelos seus primeiros sermões, tendo fama de notável pregador.
Quando a segunda invasão holandesa ao Nordeste do Brasil (1630-1654), defendeu que Portugal entregasse a região aos Países Baixos, pois gastava dez vezes mais com sua manutenção e defesa do que o que obtinha em contrapartida, além do fato de que os Países Baixos eram um inimigo militarmente muito superior à época. Quando eclodiu uma disputa entre Dominicanos (membros da Inquisição) e Jesuítas (catequistas), Vieira, defensor dos judeus, caiu em desgraça, enfraquecido pela derrota de sua posição quanto à questão da Região Nordeste do Brasil.
EM PORTUGAL
Após a Restauração da Independência (1640), em 1641 regressou a Lisboa iniciando uma carreira diplomática, pois integrava a missão que ia ao Reino prestar obediência ao novo monarca. Sobressaindo pela vivacidade de espírito e como orador, conquistou a amizade e a confiança de João IV de Portugal, sendo por ele nomeado pregador régio. Ainda como diplomata, foi enviado em 1646 aos Países Baixos para negociar a devolução do Nordeste do Brasil, e, no ano seguinte, à França. Caloroso adepto de obter para a Coroa a ajuda financeira dos cristãos-novos, entrou em conflito com o Santo Ofício, mas viu fundada a Companhia Geral do Comércio do Brasil. O pai, antes pobre, foi nomeado pensionista real.
NO BRASIL PELA ÚLTIMA VEZ
Decidiu voltar outra vez para o Brasil, em 1681. Dedicou-se à tarefa de continuar a coligir seus escritos, visando à edição completa em 16 volumes dos seus Sermões, iniciada em 1679, e à conclusão da Clavis Prophetarum. Possuía cerca de 500 Cartas que foram publicadas em 3 volumes. Suas obras começaram a ser publicadas na Europa, onde foram elogiadas até pela Inquisição.
Já velho e doente, teve que espalhar circulares sobre a sua saúde para poder manter em dia a sua vasta correspondência. Em 1694, já não conseguia escrever de próprio punho. Em 10 de junho começou a agonia, perdeu a voz, silenciaram-se seus discursos. Morre a 18 de julho de 1697, com 89 anos.
O Sermão da Sexagésima é de autoria do Padre António Vieira.
O Sermão da Sexagésima
O Sermão da Sexagésima versa sobre a arte de pregar em suas dez partes. Nele, Vieira usa de uma metáfora: pregar é semear.
Traçando paralelos entre a parábola bíblica sobre o semeador que semeou nas pedras, nos espinhos (onde o trigo frutificou e morreu), na estrada (onde não frutificou) e na terra (que deu frutos), Vieira critica o estilo de outros pregadores contemporâneos seus, que pregavam mal, sobre vários assuntos ao mesmo tempo (o que resultava em pregar em nenhum), ineficazmente e agradavam aos homens ao invés de pregar servindo a Deus.
Por que Sermão da Sexagéssima?
Este Sermão da Sexagéssima, como sabemos, foi pregado na Capela Real, no ano de 1655em Lisboa, Portugal. É de se saber que no calendário Católico em uso até o concílio Vaticano II, “sexagéssima” corresponderá ao segundo domingo antes do primeiro da quaresma, ou 60 dias, aproximadamente, antes da Páscoa.

Características do amor



Cisnes formando um coraçãoFala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

José SaramaGo

 
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